23/09/11
Comunidade de Leitura Dramática do projecto BragaCult associa-se ao “II FeministizARTE – Festival de Arte Feminista”
28 de Setembro - 21h30
Salão Nobre do Theatro Circo
Entrada livre
“Casa de Bonecas”, de Henrik Ibsen, é a obra em destaque na próxima sessão da Comunidade de Leitura Dramática do projecto BragaCult, evento que integra a programação do “FeministizARTE”, festival organizado pelo Núcleo de Braga da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR).
A leitura, de entrada livre, terá lugar no Salão Nobre do Theatro Circo, na próxima quarta-feira (28), pelas 21h30, sob orientação de Rui Madeira.
Proposta por Regina Guimarães - poeta, cineasta, dramaturga e letrista -, a obra, umas das peças modernas mais conhecida e encenada, questiona as convenções sociais do casamento e retrata a hipocrisia e os convencionalismos da sociedade do final do século XIX.
Henrik Johan Ibsen (Skien, 20 de Março de 1828 — Kristiania, 23 de Maio de 1906) foi um famoso dramaturgo norueguês, considerado um dos precursores do teatro realista moderno. As tomadas de posição críticas e polémicas fizeram dele uma personagem incómoda em certos meios. O autor valorizava a manifestação da vontade e da personalidade humana, atacando a cobardia e o espírito conformista. As suas peças causaram escândalo na sociedade da época, quando os valores morais vitorianos da família e da propriedade eram ainda largamente predominantes e qualquer contestação desses valores era imoral e ofensiva.
BragaCult é um Projecto da responsabilidade da Companhia de Teatro de Braga no âmbito das parcerias para a Regeneração Urbana do Centro Histórico de Braga e Regeneração Urbana do Rio Este, co-financiado pelo “ON.2 – O NOVO NORTE”, QREN através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e Câmara Municipal de Braga, no valor global de 304.350,00€.
19/09/11
ÚLTIMAS SESSÕES
JARDIM
“Pedro e Inês – a história secreta nunca antes contada”
Autoria e encenação de Alexej Schipenko
De 20 a 23 de Setembro – 21h30
Pequeno Auditório do Theatro Circo
Jardim: “Pedro e Inês – a história secreta nunca antes contada”, a mais recente produção da CTB – Companhia de Teatro de Braga, entra na última semana de apresentações. Com texto e encenação de Alexej Schipenko, o espectáculo estará em cena até sexta-feira (23), no Pequeno Auditório do Theatro Circo, às 21h30.
Abordada pelas Artes e Literaturas de todo o mundo, a tragédia de Pedro e Inês é aqui apresentada sob a forma de um autêntico poema em prosa, cujas estrofes surgem como anotações de um diário. Com grande força dramática e grande lirismo é nos descrito o ambiente que rodeou a vida de Inês, a sua visão da corte e dos cortesãos, das intrigas e dos crimes, o castigo dos seus próprios assassinos, e a sua vida depois da morte. Com recurso a alguma tecnologia digital, o espectáculo surpreende também pelo cenário e pela forma como o palco é explorado.
Jardim: “Pedro e Inês – a história secreta nunca antes contada” tem tradução de António Pescada e interpretação de André Laires, Carlos Feio, Frederico Bustorff Madeira, Jaime Monsanto, João Chelo, Rogério Boane, Rui Madeira, Solange Sá e Thamara Thais. Com cenografia e figurinos de Samuel Hof, o desenho de luz é de Fred Rompante, a criação vídeo de Frederico Bustorff Madeira, a criação sonora de Luís Lopes e a fotografia de Paulo Nogueira.
Bilhetes: 10€ | 5€ (estudantes, reformados e protocolos) | 4€ (grupos - mínimo de 10 pessoas)
M/16
15/09/11
A Companhia de Teatro de Braga irá repor o espectáculo Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, na Sala Principal do Theatro Circo. As datas já disponíveis para reservas de grupos escolares são as seguintes:
Outubro: dias 18, 19 e 20, às 11h00 e às 15h00;
Novembro: dias 22, 23 e 24 às 11h00 e às 15h00; dia 25, às 15h00 e às 21h30.
O preço por pessoa integrada em grupo escolar é de 4€ (mín. de 10 pessoas).
Para mais informações e reservas deverão contactar a CTB através do nº de telefone 253 217 167.
Será que a maledicência, o orgulho, a usura, a concupiscência, a venalidade, a petulância, o fundamentalismo, a inveja, a mesquinhez, o falso moralismo cristão…. têm entrada directa no paraíso? Ou terão de passar pelo Purgatório? Ou vão directamente ao Inferno? E a pé, de pulo ou voo? Aliás, onde fica e como designamos o Lugar onde estamos? E que paraíso buscamos?
Uma revisão da CTB em demanda da modernidade sobre o texto Vicentino e o prazer do jogo teatral.
Um espectáculo sobre a nossa memória identitária.
Rui Madeira
Autor: Gil Vicente | Encenador: Rui Madeira | Elenco: Alexandre Sá, André Laires, Carlos Feio, Jaime Soares, Rogério Boane, Solange Sá, Thamara Thais | Figurinos: Sílvia Alves | Espaço cénico: Rui Madeira | Desenho de som: Pedro Pinto | Desenho de luz: Fred Rompante | Fotografia: Manuel Correia, Paulo Nogueira | M/6
01/09/11
A história de Pedro e Inês em cena no Theatro Circo
“Pedro e Inês – a história secreta nunca antes contada"
Autoria e encenação de Alexej Schipenko
8 a 10; 13 a 16; 20 a 23 de Setembro – 21h30
Pequeno Auditório do Theatro Circo
Inês de Castro volta ao Theatro Circo para, na primeira pessoa, contar a sua história de amor com D. Pedro. Jardim: “Pedro e Inês – a história secreta nunca antes contada” é o espectáculo que Alexej Schipenko escreveu e encenou para a CTB - Companhia de Teatro de Braga, e pode ser visto de 8 a 10, 13 a 16 e 20 a 23 de Setembro, às 21h30.
Definido pelo autor e encenador como um “espectáculo único, para glória e espírito da cultura portuguesa”, e só possível pelo seu trabalho de alguns anos com a CTB, Jardim apresenta, sob a forma de diário falado e com recurso a tecnologia digital, a história de Pedro e Inês, mesmo depois da execução da fidalga. Até à exumação do seu corpo e coroação como rainha de Portugal, numa espécie de recordação do que aconteceu e de como aconteceu, Inês relata o que sucede com aqueles que permanecem vivos.
Em Jardim: “Pedro e Inês – a história secreta nunca antes contada”, peça com tradução de António Pescada, sobem ao palco André Laires, Carlos Feio, Frederico Bustorff Madeira, Jaime Monsanto, João Chelo, Rogério Boane, Rui Madeira, Solange Sá e Thamara Thais. Com cenografia e figurinos de Samuel Hof, o desenho de luz é de Fred Rompante, a criação vídeo de Frederico Bustorff Madeira, a criação sonora de Luís Lopes e a fotografia de Paulo Nogueira.
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