21/09/16
Braga e CTB no roteiro do 82º Congresso PEN International
De 26 de setembro a 2 de outubro realiza-se na cidade galega de Ourense o 82º Congresso PEN International.
Esta é a segunda vez - a primeira foi em Santiago de Compostela, em 1993 - que a Galiza acolhe este evento que quer "erguer pontes literárias".
No programa das atividades propostas aos participantes está uma excursão, no dia 30 de setembro, à nossa cidade.
A Companhia de Teatro de Braga tem a honra de se associar a este evento com o espetáculo Um Picasso de Jeffrey Hatcher. O espetáculo terá lugar no Teatro da Escola Sá de Miranda.
Este espetáculo, 122ª produção da CTB, teve a sua estreia, no Theatro Circo, a 2 de maio de 2014. Interpretado por Rui Madeira (Picasso) e Solange Sá (Fraulein Fischer) que foram dirigidos pelo encenador brasileiro Eduardo Tolentino de Araújo.
14/09/16
Inscrições Abertas para as Oficinas de Leitura e Interpretação e Oficina Comunidade de Leituras Dramáticas
A CTB realiza, no âmbito do projeto BragaCult 3 – dar a volta à cabeça, duas oficinas: Oficina de
Leitura e Interpretação e Oficina Comunidade de Leituras Dramáticas.
No dia 19, será realizada uma reunião geral, às 19h00, no
Theatro Circo, com todos os interessados, em que serão discutidos horários e
locais para a realização das atividades relacionadas com as oficinas.
As oficinas são abertas a toda a comunidade de Braga, não
obstante, são especialmente dirigidas a um público maior de 15 anos, alunos do
ensino básico ao universitário, jovens em risco de abandono escolar, jovens com
necessidades educativas especiais, professores (em atividade), reformados,
desempregados, imigrantes e minorias étnicas.
Sílvia Brito orienta a Oficina de Leitura e Interpretação
que, por exemplo, no caso das ações com estudantes, utilizar-se-ão textos que
constam nos programas das disciplinas de português e Literatura Portuguesa ou
do Plano Nacional de Leitura em consonância/complementaridade com o programa
pedagógico estabelecido nas escolas/grupos em que for realizada a oficina.
A Oficina Comunidade de Leituras Dramáticas, orientada por
Rui Madeira e Sílvia Brito, tem por objetivos melhorar as capacidades de
leitura interpretativa, melhorar a comunicação verbal, melhorar a comunicação a
partir da expressão corporal, contribuir para uma mais elevada cultura
dramática e melhorar a qualidade do espetador de teatro.
Para mais informações e visitem a nossa página (http://www.ctb.pt/the-oficinas/) ou
sigam-nos em https://www.facebook.com/companhia.teatrobraga/ e/ou
https://www.facebook.com/Bragacult/.
O Projeto BragaCult visa contribuir para a revitalização
cultural e social da região, centrado na cidade de Braga e com parcerias
estratégicas em Amares, Barcelos e Vila Verde, a partir de novas propostas dinâmicas
que, de modo sustentado, contribuam para promover a igualdade de oportunidades,
o acesso e compreensão dos códigos artísticos, através da participação ativa de
setores específicos das populações, na busca de melhores públicos e mais
qualificada Cidadania.
13/09/16
Oficina de Movimento e Ritmo na CERCI Braga
Começou no dia 7 de setembro a
Oficina de Movimento e Ritmo na CERCI Braga. A oficina orientada pelo ator
Rogério Boane tem previstas duas sessões semanais até ao dia 16 de outubro.
Rogério Boane exemplifica um exercício (foto: JV) |
Esta oficina propõe-se realizar
atividades dinâmicas de exploração corporal rítmica que estimulem a perceção
atuante e expressiva do corpo através de exercícios de movimento associados à
dança e ao ritmo-percussão. Serão abordadas técnicas de aquecimento, exercícios
de postura, noções de espaço, tempo e energia, expressão individual e
organização grupal, noções de coreografia, combinação de movimentos, relações
profundas entre corpo e música.
Tem por objetivos: promover a
tomada de consciência do movimento e do ritmo do corpo; explorar o potencial
criativo do corpo para comunicar significados e de se autoexpressar;
desenvolver a autoestima dos participantes através da expressão corporal e
rítmica; e proporcionar um contato lúdico e disciplinado com o movimento e com
princípios de natureza musical, em particular a percussão.
As ações serão coordenadas pelo
ator da CTB, Rogério Boane e são destinadas aos seguintes públicos: cidadãos
adultos e jovens a partir dos 12 anos; alunos do ensino básico, secundário e
universitário; jovens em risco de abandono escolar; jovens com comportamentos
de risco; jovens com necessidades educativas especiais; pessoas com
multi-deficiência; imigrantes e minorias étnicas; pessoas em processo de
recuperação de dependências, pessoas em risco ou situação de exclusão social.
Nº de participantes por ação: 15
Duração de cada ação (total): 30 horas
Nº total de ações: 3 (1 por cada ano do projeto: 2016/2017/2018)
PERFIL: Rogério Jorge Boane
Rogério Boane (Foto: J. Fejó) |
Ator, bailarino e
músico. Natural de Moçambique.
Em Moçambique como bailarino
entrou nos bailados Lágrimas do Passado do grupo Milorho, representando a
personagem principal – o Rei, e A Gota da Vida, com coreografia e
encenação de Lúcio da Conceição, bailado que em itinerância foi apresentado em
todas as províncias de Moçambique. Esteve presente no Festival Comemorativo
da Abolição da escravatura nas Ilhas Maurícias, com o grupo de Canto e Dança
Milorho, fazendo parte da Comitiva do Ministro da Cultura.
Enquanto ator participou na peça O Poder da Terra do grupo de Teatro Xitlhango e ainda, no Workshop da Cena Lusófona, tendo sido escolhido para representar o seu país na peça Quem Come Quem, integrado no projecto Viagem ao Centro do Círculo, uma coprodução da Cena Lusófona, A Escola da Noite, CTB – Companhia de Teatro de Braga e Teatro Vila Velha (Brasil), que teve a estreia em Coimbra e à qual se seguiram apresentações em Braga e no Porto.
Em Portugal, a convite da CTB, participou no Grande Porto do Sul, espetáculo integrado no Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura, com direção musical e composição de Carlos Martins e encenação de Rui Madeira.
Enquanto ator participou na peça O Poder da Terra do grupo de Teatro Xitlhango e ainda, no Workshop da Cena Lusófona, tendo sido escolhido para representar o seu país na peça Quem Come Quem, integrado no projecto Viagem ao Centro do Círculo, uma coprodução da Cena Lusófona, A Escola da Noite, CTB – Companhia de Teatro de Braga e Teatro Vila Velha (Brasil), que teve a estreia em Coimbra e à qual se seguiram apresentações em Braga e no Porto.
Em Portugal, a convite da CTB, participou no Grande Porto do Sul, espetáculo integrado no Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura, com direção musical e composição de Carlos Martins e encenação de Rui Madeira.
Enquanto ator da CTB participou
nas peças:
- Uma Comédia na Estação de Samuel Benchetrit, com encenação de Rui Madeira e com representações em algumas cidades portuguesas e em Cagliari (Sardenha) na Itália;
- Têpluquê de Manuel António Pina, com encenação de José Caldas. Nesta peça, além de ator foi também responsável musical;
- Cantiga para Já de Jean-Pierre Sarrazac (coprodução com Companhia de Teatro de Braga/Coimbra Capital Nacional da Cultura/Centro Dramático Galego), com encenação de Jean-Pierre Sarrazac;
- Da Vida de Komikaze de Alexej Schipenko, com encenação de Rui Madeira;
- A Estalajadeira de Carlo Goldoni, com encenação António Durães;
- O Menino Dino da autoria e encenação de José Ananias;
- Doroteia de Nelson Rodrigues, com encenação de Rui Madeira;
- A Vida Como Exemplo da autoria e encenação de Alexej Schipenko;
- Praça de Touros da autoria e encenação de Alexej Schipenko;
- Buraco de autoria de Regina Guimarães e encenação de Rui Madeira;
- Pára-me de Repente de Vergílio Alberto Vieira, encenação de Rui Madeira;
- Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente, encenação Rui Madeira;
- O Escaravelho Contador de Manuel António Pina, encenação José Caldas;
- Os Lusíadas a partir de Luís de Camões, encenação Alexej Schipenko;
- As Bacantes de Eurípides, encenação de Rui Madeira;
- Trilogia (1)José (2)Rubem (3)Fonseca de Rubem Fonseca, encenação de António Augusto Barros;
- A Cabeça do Baptista de Ramón del Valle-Inclán, encenação de Manuel Guede Oliva;
- Último Acto um espetáculo de Anna Langhoff, Alexej Schipenko e Rui Madeira;
- Transit de Regina Guimarães e Saguenail, encenação de Rui Madeira;
- Jardim de Alexej Schipenko;
- Falar Verdade a Mentir de Almeida Garrett, encenação de Rui Madeira;
- Projeto Oresteia: trilogia Agamémnon, Coéforas e Euménides, de Ésquilo, encenação de Rui Madeira;
- Justiça, de Camilo Castelo Branco, encenação de Rui Madeira;
- Ainda o Último Judeu e os Outros, texto e direção de Abel Neves.
12/09/16
CTB traz de volta "Um Picasso" ao Theatro Circo
Em 1937,
Pablo Picasso pintou “Guernica”. O quadro foi inspirado pela brutal destruição
da pequena cidade espanhola, que o líder fascista Francisco Franco permitiu que
os nazis usassem para treinar bombardeamentos. O quadro é visto como uma
obra-prima na qual são mostrados os horrores da guerra, não obstante, durante
grande parte da sua carreira, Picasso ter procurado distanciar-se da política.
Quando os nazis ocuparam Paris, em 1940, o pintor permaneceu na cidade. Em Um Picasso,
Jeffrey Hatcher oferece-nos uma provocativa especulação teatral em como o famoso
pintor terá interagido com o regime nazi e, simultaneamente, explora as
questões da inspiração artística e censura.
Guernica de Pablo Picasso |
A Companhia
de Teatro de Braga estreou Um Picasso a 2 de maio de 2014. A encenação foi de
Eduardo Tolentino Mendonça e a tradução de Brian Head. Inicialmente
protagonizado por Ana Bustorff e Rui Madeira.
Rui Madeira
e Solange Sá voltam ao pequeno auditório do Theatro Circo para mais três
espetáculos da 122ª produção da CTB, de 13 a 15 de setembro, às 21h30.
sinopse
Paris ocupada pelos alemães. A
Gestapo “quer” uma obra de Picasso para uma “vernissage”. Picasso, é levado
para um bunker, onde conhece uma atraente loura que está ali em missão secreta:
obter a autenticação de Picasso em, pelo menos, um de três auto-retratos do
artista. Pretende incluir Picasso numa vernissage com obras de Klee, Miró e
Leger. Depois de uma apaixonante esgrima verbal entre o artista e a agente,
Picasso acaba por assumir os três desenhos, de diferentes períodos da sua vida.
Feliz pela missão cumprida e pelo desenrolar da relação entre eles, Fraulein
Ficher convida Picasso a sair dali com ela e o pintor indaga onde e quando
ocorrerá a exposição? Pela resposta evasiva percebe que se trata afinal de uma
manifestação nazi onde se queimarão obras de “arte degenerada”. A reacção de
Picasso é violenta, passando a negar a autenticidade dos desenhos, com a agente
a exigir uma justificação mais plausível. Picasso satisfaz com argumentos a
exigência e deixa a loura sem o objectivo final da sua visita: uma obra
autenticada. Depois de mais uma luta verbal intensa e estimulante, o artista
começa a desenhar a própria Fraulein, continuando o jogo de sedução entre eles.
Picasso acaba por destruir o retrato e tenta violá-la. Na luta, ela cospe-lhe
no rosto e ele volta ao desenho para tentar captar a raiva da mulher,
incentivando-a a despir-se…
Rui Madeira
Fraulein Fischer - Porquê? O que há nesse quadro...? (Picasso percebe que ela está a procurar algo.) Nós tínhamos acordo para um Picasso. O señor parece incapaz de escolher, de forma que vou eu escolher por si. (Apanha o primeiro quadro.) A menina. Não. seria triste a vê-la ser queimada.Poderá provocar uma reação indesejável entre os espetadores. (Apanha o segundo.) A Barba por fazer. Demasiado patético. Muito óbvio. E nenhum destes é suficientemente «degenerado». (Apanha o terceiro.) Mas a mistura absurda. Siiim! Obviamente de Picasso, obviamente repugnante, vulgar, pornográfica. O señor afirma ter feito este há uns três ou quatro anos.
Arte degenerada é a tradução em português do alemão entartete Kunst, termo utilizado pelo regime nazi para descrever virtualmente toda a arte moderna. Tal arte foi banida com base de que era não-germânica ou de natureza "judia-bolchevique", e aqueles identificados como artistas degenerados estavam sujeitos a sanções. Estas incluíam ser despedido da docência, ser proibido de exibir ou vender a própria arte e, em alguns casos, ser proibido inteiramente de produzir arte.
Rui Madeira e Solange Sá em Um Picasso de Jeffrey Hatcher (fotografia: Paulo Nogueira) |
Ficha artística
Autor
Jeffrey Hatcher
Tradução
Brian Head
Encenação
Eduardo Tolentino*
Elenco
Rui Madeira, Ana Bustorff/Solange Sá
Cenografia
pintor Alberto Péssimo, Arqtº Jorge
Gonçalves
Figurinos
Sílvia Alves
Ambiente
sonoro Pedro Pinto**
Criação
vídeo Frederico Bustorff**
Desenho
de luz António Simón
Design
gráfico e fotografia Paulo Nogueira
*Diretor do Grupo TAPA, fundado em 1979 no Rio de Janeiro.
**Centro de Criação de Vídeo e de Som
RODAVIVA.
ficha
técnica
diretor de montagem Fernando Gomes*
técnico de som e vídeo João Chelo
técnico de operação de luz Vicente Magalhães*
costureira
Celeste Gomes
*Theatro Circo
informação
sobre o espetáculo
duração do espetáculo 60 minutos sem intervalo (aprox.)
classificação
etária maiores de 12 anos
preços
10€ | 5€ (protocolos, estudantes e reformados)
09/09/16
O Projeto Educ'Arte passou a segunda fase do Orçamento Participativo 2017
A CTB – Companhia de Teatro de Braga é parceira, no âmbito do projeto bragaCult3 - dar a volta à cabeça, do Projeto Educ'ARTE (Projeto Nº OP17/PROJ060) da Associação Pais em Rede no Orçamento Participativo de Braga 2017.
O Projeto Educ’ARTE é um projeto que visa o “desenvolvimento de competências sociais e artísticas de crianças/jovens com deficiência/incapacidade (motora, intelectual ou sensorial) com/sem resposta institucional do Concelho de Braga. Surge da necessidade de permitir que este público exerça uma cidadania ativa em áreas de expressão: pintura, música teatro e dança, onde está por acontecer uma inclusão efetiva em escolas/grupos artísticos.”
O Projeto Educ'Arte passou a segunda fase do Orçamento Participativo 2017. Neste momento, estamos em fase de votação, pelo que o vosso apoio é muito importante.
Convidamos todos a apoiarem este projeto. VOTEM!
Convidamos todos a apoiarem este projeto. VOTEM!
06/09/16
Companhia de Teatro de Braga regressa ao trabalho para o segundo semestre de 2016
A Companhia de Teatro de Braga regressa ao trabalho para o segundo semestre de 2016 com uma agenda recheada com as mais recentes produções e uma estreia em novembro.
Com a chegada de setembro anuncia-se o eminente final do Verão. Mas nem tudo são más notícias. Nós, Companhia de Teatro de Braga estamos ansiosos por regressar ao trabalho e continuar a merecer o carinho que o nosso público nos ofereceu durante a primeira metade de 2016.
Julho terminou com a estreia de “Ainda o Último Judeu e os Outros”, escrito e encenado por Abel Neves. O Pequeno Auditório do Theatro Circo esteve quase sempre preenchido nas seis sessões da nossa 129ª produção, nestes 35 anos de existência.
Por falar nos nossos 35 anos, no dia 21 de outubro encerramos as comemorações do nosso aniversário com um sarau, na Sala Principal do Theatro Circo, com um concerto de Jorge Palma & Vicente Palma que, como lembra Rui Madeira, “na companhia compôs músicas para espetáculos, participou como ator/cantor e, sobretudo, ajudou-nos a construir a história destes 35 anos. Com ele vem Vicente Palma (que também faz parte desta história) e que surge na guitarra no piano ou na voz em alguns dos temas que juntos já tocam há mais de uma década. Este sarau será um tempo de homenagem a algumas e alguns que connosco fizeram caminho. E Jorge Palma é um.”
Antes, já neste mês de setembro, retomamos o périplo pelo país levando a Évora “No Alvo”, de Thomas Bernhard. O espetáculo, que estreou no dia 9 de abril de 2015, vai a cena no Teatro Garcia de Resende, no dia 10 de setembro, às 21h30, e é promovido pelo CENDREV (Centro Dramático de Évora).
Nos dias 13 a 15 de setembro, regressamos a Braga, ao Pequeno Auditório do Theatro Circo, para o espetáculo “Um Picasso”, de Jeffrey Hatcher. A 122ª produção da CTB, que vai já no terceiro ano consecutivo em cena (estreou a 2 de maio de 2014), foi encenada por Eduardo Tolentino de Araújo e é representado por Solange Sá (Fraulein Fischer) e Rui Madeira (Pablo Picasso).
“Justiça”, produção que estreamos em 16 de abril de 2016, regressa ao Theatro Circo para mais quatro espetáculos na sala principal, de 20 a 23 de setembro (20 e 22 às 21h30; 21 às 15h00 e às 21h30).
O drama de Camilo Castelo Branco será também apresentado, no dia 24 de setembro, às 22h00, no Teatro Diogo Bernardes, naquela será a primeira vez da CTB no teatro limiano que festeja, a 19 de setembro, o seu 120º aniversário.
Como na canção de Jorge Palma, a Companhia de Teatro de Braga “vai e vem, deixa no palco tudo o que tem”. Assim, regressamos com a “Justiça” à nossa residência para mais três espetáculos e deixarmos tudo em palco. Será nos dias 4, 6 e 8 de outubro, às 21h30.
Pelo meio, no dia 7, às 21h30, levaremos este mesmo espetáculo à Casa Museu do seu autor, em São Miguel de Seide (Vila Nova de Famalicão).
No final do mês, dias 28 e 29, será a vez de Vila Verde receber "Justiça", na Academia De Música.
Nem só de reposições se faz, obviamente, a vida da Companhia de teatro de Braga. No início de setembro, começam os ensaios do espetáculo “As Criadas” de Jean Genet. A nossa produção com o número redondo (130) será dirigida por Rui Madeira e as atrizes Mariana Reis, Solange Sá e Sílvia Brito compõem o elenco. A estreia acontece no dia 17 de novembro, no Theatro Circo e é uma co-produção com a Seiva Trupe.
Agenda da CTB para setembro |
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